O que ninguém te contou sobre o momento certo de realizar um sonho

Por muito tempo eu carreguei comigo um sonho: escrever um livro. Comecei vários… mas não concluí nenhum [até então]. E sabe, hoje eu entendo que nem sempre as coisas acontecem no nosso tempo. Existe um tempo maior, o tempo de quem cuida de tudo, de quem rege a vida de forma muito mais sábia do que a gente consegue compreender.

Aprendi, na prática, que nem todo sonho precisa ser deixado para trás, mas que alguns, sim, podem, e muitas vezes precisam, ser adiados. Não é sobre desistir, é sobre entender que cada coisa tem seu momento certo.

E foi exatamente assim que, no começo desse ano, meu coração foi invadido por uma vontade quase incontrolável de escrever. Eu sentei na frente do computador e, como se as ideias estivessem só esperando por mim, elas começaram a fluir. As palavras simplesmente vieram, e pela primeira vez, tudo fez sentido. Eu consegui organizar meus pensamentos, minhas vivências e tudo aquilo que fazia sentido compartilhar. Lapidei essas ideias em dois meses. E então acordei de um sonho que agora é real.

Assim nasceu o meu e-book: "Voltar a mim: relatos e pequenas práticas de autocuidado para mulheres reais". Um livro feito com muito amor e o desejo sincero de acolher mulheres que, assim como eu, já se sentiram perdidas, desconectadas de si mesmas, atravessando fases de crise, de mudança, de vulnerabilidade, de reconstrução.

Nesse livro eu compartilho experiências pessoais, desafios que muitas vezes ficam guardados em silêncio, mas que, quando olhados de frente, têm um poder imenso de nos transformar. Porque é isso que a vida faz com a gente quando a gente se permite: ela nos fortalece, ela nos molda, ela nos ajuda a ressignificar quem somos.

Aqui no blog e nas redes sociais eu sempre falo sobre esse processo de olhar para dentro, de se enxergar, de se acolher. E, claro, isso nem sempre é confortável. Quantas vezes ouvi críticas, piadas e julgamentos por falar sobre autoconhecimento, autocuidado, sobre olhar para as nossas sombras, abrir as nossas gavetas internas, aquelas onde a gente esconde tudo o que não quer encarar.

Mas chega uma hora em que a gaveta não fecha mais. A vida convida (ou obriga) a gente a abrir, tirar tudo de lá, limpar, organizar, jogar fora o que não serve mais e ressignificar o que ainda faz sentido.

E sim, isso dói, isso cansa, dá medo. Mas também cura, transforma, fortalece. Nos torna pessoas mais conscientes, mais presentes, mais inteiras. A vida é impermanente, nós somos impermanentes. E se tem algo que aprendi é que todos os dias temos uma nova chance de sermos melhores, de sermos mais verdadeiras conosco mesmas.

Esse e-book nasceu desse lugar. Do meu desejo de acolher, de inspirar, de lembrar você de que é possível, sim, se reconectar consigo mesma. Principalmente se você está atravessando uma fase de mudança, uma crise de identidade, um puerpério, ou qualquer momento em que você não se reconhece mais. É possível, sim, se olhar com mais amor, mais leveza, mais autocuidado.

Se esse texto fez sentido para você, eu te convido a conhecer o meu e-book, que está disponível aqui na loja do blog, na Hotmart e na Kiwify. Você escolhe onde se sente mais confortável para adquirir.

O seu apoio faz toda a diferença. Ele impulsiona não só a minha carreira, mas também fortalece as minhas convicções e inspirações. Porque aqui, eu não estou só compartilhando, eu estou, acima de tudo, aprendendo com cada uma de vocês.

Isso é por mim, mas é para vocês.

Um abraço carinhoso,

Isabel Debatin