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Empreendedorismo feminino: força, resiliência e transformação

  • Foto do escritor: Isabel Debatin
    Isabel Debatin
  • 19 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura
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No Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, celebrado hoje, dia 19 de novembro, precisamos destacar a força das mulheres como impulsionadoras de mudanças econômicas e sociais. Essa data vai além da celebração: é um momento para refletir sobre conquistas, superar desafios e inspirar novas gerações.


Dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), mostram que, no Brasil, 34% das mulheres empreendem por necessidade, uma realidade que mostra a resiliência e criatividade feminina diante das adversidades que vivemos. Mesmo assim, barreiras como acesso desigual a crédito e a dupla jornada ainda são grandes desafios para quem quer ou precisa empreender.


A escritora Toni Morrison, em uma de suas frases mais marcantes, disse: “Se há um livro que você quer ler, mas ele ainda não foi escrito, então você deve escrevê-lo.” No universo do empreendedorismo feminino, isso se traduz em criar negócios que ainda não existem, com uma visão diferente do óbvio, resolver problemas negligenciados e abrir novos caminhos para outras mulheres seguirem.


A autora Rebecca Solnit, em Os Homens Explicam Tudo para Mim, pontua sobre a importância das mulheres ocuparem espaços com confiança, mesmo em ambientes historicamente dominados por homens. Essa presença é fundamental para reequilibrar o mercado e mostrar que as mulheres não apenas pertencem a esses espaços, mas podem transformá-los.


Mulheres empreendedoras muitas vezes promovem impactos que vão além do lucro. Elas constroem comunidades, geram empregos e investem em educação e saúde. Maya Angelou, escritora e poetisa, ao dizer “Eu aprendi que as pessoas esquecerão o que você disse, esquecerão o que você fez, mas nunca esquecerão como você as fez sentir”, reflete essa essência transformadora das empreendedoras que inspiram e cuidam de suas redes.


No entanto, não basta celebrar. Para que o empreendedorismo feminino continue a crescer, é necessário fomentar redes de apoio, ampliar o acesso a financiamentos e promover políticas públicas inclusivas. Assim, podemos criar um futuro mais igualitário e justo para as empreendedoras que moldam nosso presente.


Neste dia, celebremos as histórias de coragem, determinação e impacto. E que cada mulher que empreende continue a trilhar caminhos únicos, lembrando que seu trabalho não é apenas um negócio, mas uma fonte de transformação social.


O que o empreendedorismo feminino significa para você? Vamos conversar sobre isso nos comentários!



Um abraço carinhoso,

Isabel Debatin

 
 
 

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